4 de jul. de 2007

Cacos do Nada

Quero te falar
As palavras que um não falei
Agora é tarde eu sei
Os cacos do nada que restou
E que um dia a gente se cortou
Foram profundos hoje eu sei
Grito no silêncio e lá escuto meu bom senso
Soluçando, gritando como uma criança
Que chora de medo do que dói
Mas repetiria tudo, só pelo prazer
Saio no escuro pra você não perceber
Seu coração é branco, que vontade de te ver
O nosso amor não foi feito em botequim
Nem sempre a culpa é do mordomo
Vem, volta pra mim!

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